Meu horizonte tem um verde azul cristal.
Tem um sol vivo sobre luzes de um espelho.
Uns olhos tenros outros ávidos vermelhos.
E uma alma cândida pueril de fogo e sal.
Meu horizonte tem um monte divinal.
De sons de anjos e asas auras e anseios.
Lá bem longe além muito além um devaneio:
um beijo ingênuo de uma aurora boreal.
Deito-me inspirativo às línguas de estremes
bálsamos - sonhos juvenis e langorosos.
E navego, navego em naus de imanes lemes.
E olho o meu horizonte como alguém que geme
mirando um mar constantemente nebuloso.
E caminho, caminho, ando inerte e sempre...
8 de junho de 2008
1 comentário:
Simplesmente MARAVILHOSO,negão!!!
bjssssss
Adoro te ler!
Enviar um comentário